segunda-feira, 28 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Michele Valeska Méndez CRP 12/2450 - Psicologa
Imagem corporal e autoestima
No início dos anos 70, as mulheres ocidentais conquistaram direitos legais e de controle de reprodução, alcançaram a educação superior, entraram para o mundo dos negócios e das profissões liberais e derrubaram crenças antigas e respeitadas quanto ao seu trabalho social. Abriram espaço na estrutura do poder. Enquanto isso, cresceram em ritmo acelerado os distúrbios relacionados a alimentação. A cirurgia plástica de natureza estética veio a se tornar uma das maiores especialidades médicas. Sucessivamente, as indústrias de dietas e dos cosméticos passaram a ser os novos censores culturais do espaço intelectual das mulheres. Os direitos do controle da reprodução deram à mulher ocidental o domínio sobre seu próprio corpo.
Na década de 80, evidenciou-se que a medida que as mulheres foram ficando mais importantes, também a beleza foi adquirindo maior importância. Quanto mais perto do poder as mulheres chegam, maiores são as exigências.
A fixação na "beleza” da década de 90 foi conseqüência direta da ascensão das mulheres à posição de poder, além de representar um controle individual desta ascensão.
A imagem que as mulheres expressam seja pelo corpo, sua forma de agir e se vestir, torna-se motivo de ansiedade, visto que estas expõe-se ao exame público. Acostumadas a considerar a beleza um bem, as mulheres buscam ser belas e aceitas pela sociedade, independente dos sacrifícios. Parece que a única forma de “ser feliz” é encontrar-se em perfeita forma física.
Na época de Freud os psiquiatras consideravam o culto excessivo à própria imagem como uma doença, hoje além de perder o caráter patológico, passou a significar sinônimo de bem-estar consigo mesmo.
A idéia que cada um têm sobre seu corpo é denominada imagem corporal. Um aspecto importante da imagem corporal é a auto-imagem, sendo que esta se constitui da imagem interna somada a interação com o contexto social e ainda as idéias das outras pessoas, internalizadas. Podemos ver que as idéias, valores e padrões de nossa sociedade são internalizados e assim afetam nossa conduta e identidade. Neste sentido, aquilo que a sociedade impõe como nos padrões de beleza, é assimilado e consumido através de ações em busca da perfeição estética.
Ao refletirmos sobre beleza precisamos aceitar a idéia de que toda tecnologia estética e cirúrgica nos auxiliam a melhorar nossa autoestima e auto-imagem corporal. Quando isso se torna uma obsessão e perfeccionismo exagerado devemos alertar para possíveis problemas psicológicos. Para tudo há o equilíbrio, primeiramente a aceitação de sermos únicos e diferentes. Não podemos ter a boca igual a da Angelina Jolie, mas podemos melhorar a boca se isso nos deixar mais feliz. Mas se só seremos felizes se tivermos a boca igual da Angelina Jolie, temos um grande problema.
É maravilhoso podermos melhorar nossa imagem com aparelhos estéticos ou até mesmo cirurgia plástica, porque buscamos a beleza, tudo que é belo tem harmonia e nos atrai, faz parte da natureza. O que devemos compreender é que a autoestima é construída a partir do nascimento e através das relações com nossos pais e posteriormente nas relações sociais. Trata-se do meu autoconceito, quando me olho no espelho o que vejo e o que sinto.
A imagem corporal influencia na minha autoestima, mas não é fator determinante, porque está relacionada aos aspectos psicológicos, portanto cuidar do corpo é belo, mas a beleza esta dentro de cada um, pense nisso.
Michele Valeska Méndez
CRP 12/2450
No início dos anos 70, as mulheres ocidentais conquistaram direitos legais e de controle de reprodução, alcançaram a educação superior, entraram para o mundo dos negócios e das profissões liberais e derrubaram crenças antigas e respeitadas quanto ao seu trabalho social. Abriram espaço na estrutura do poder. Enquanto isso, cresceram em ritmo acelerado os distúrbios relacionados a alimentação. A cirurgia plástica de natureza estética veio a se tornar uma das maiores especialidades médicas. Sucessivamente, as indústrias de dietas e dos cosméticos passaram a ser os novos censores culturais do espaço intelectual das mulheres. Os direitos do controle da reprodução deram à mulher ocidental o domínio sobre seu próprio corpo.
Na década de 80, evidenciou-se que a medida que as mulheres foram ficando mais importantes, também a beleza foi adquirindo maior importância. Quanto mais perto do poder as mulheres chegam, maiores são as exigências.
A fixação na "beleza” da década de 90 foi conseqüência direta da ascensão das mulheres à posição de poder, além de representar um controle individual desta ascensão.
A imagem que as mulheres expressam seja pelo corpo, sua forma de agir e se vestir, torna-se motivo de ansiedade, visto que estas expõe-se ao exame público. Acostumadas a considerar a beleza um bem, as mulheres buscam ser belas e aceitas pela sociedade, independente dos sacrifícios. Parece que a única forma de “ser feliz” é encontrar-se em perfeita forma física.
Na época de Freud os psiquiatras consideravam o culto excessivo à própria imagem como uma doença, hoje além de perder o caráter patológico, passou a significar sinônimo de bem-estar consigo mesmo.
A idéia que cada um têm sobre seu corpo é denominada imagem corporal. Um aspecto importante da imagem corporal é a auto-imagem, sendo que esta se constitui da imagem interna somada a interação com o contexto social e ainda as idéias das outras pessoas, internalizadas. Podemos ver que as idéias, valores e padrões de nossa sociedade são internalizados e assim afetam nossa conduta e identidade. Neste sentido, aquilo que a sociedade impõe como nos padrões de beleza, é assimilado e consumido através de ações em busca da perfeição estética.
Ao refletirmos sobre beleza precisamos aceitar a idéia de que toda tecnologia estética e cirúrgica nos auxiliam a melhorar nossa autoestima e auto-imagem corporal. Quando isso se torna uma obsessão e perfeccionismo exagerado devemos alertar para possíveis problemas psicológicos. Para tudo há o equilíbrio, primeiramente a aceitação de sermos únicos e diferentes. Não podemos ter a boca igual a da Angelina Jolie, mas podemos melhorar a boca se isso nos deixar mais feliz. Mas se só seremos felizes se tivermos a boca igual da Angelina Jolie, temos um grande problema.
É maravilhoso podermos melhorar nossa imagem com aparelhos estéticos ou até mesmo cirurgia plástica, porque buscamos a beleza, tudo que é belo tem harmonia e nos atrai, faz parte da natureza. O que devemos compreender é que a autoestima é construída a partir do nascimento e através das relações com nossos pais e posteriormente nas relações sociais. Trata-se do meu autoconceito, quando me olho no espelho o que vejo e o que sinto.
A imagem corporal influencia na minha autoestima, mas não é fator determinante, porque está relacionada aos aspectos psicológicos, portanto cuidar do corpo é belo, mas a beleza esta dentro de cada um, pense nisso.
Michele Valeska Méndez
CRP 12/2450
quarta-feira, 16 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Powershape
Powershape®
Contra celulite, flacidez e gordura localizada.
"POWERSHAPE COMBATE CELULITE, FLACIDEZ E GORDURA LOCALIZADA DE UMA SÓ VEZ"
"Apontado por especialistas como a mais revolucionária ferramenta de beleza do momento, o aparelho recém-lançado no Brasil combina três tratamentos estéticos na mesma aplicação
Com a proximidade da estação mais quente do ano, a busca por um corpo bonito torna-se uma das principais preocupações do público feminino. A boa notícia é que agora as brasileiras contam com um poderoso aliado: o PowerShape, novo tratamento estético que combate celulite, flacidez e gordura localizada ao mesmo tempo.
Trazido ao Brasil pela Laser Medical Group - LMG Lasers, o equipamento de grande sucesso na Europa e Ásia é o primeiro a aliar três potentes tecnologias:
1- Radiofreqüência bipolar com passagem de elétrons (100W), que aumenta o metabolismo da gordura e estimula a produção de colágeno - substância responsável por conferir firmeza à pele
2- Sucção a vácuo, técnica que melhora a circulação sanguínea e o desempenho do sistema linfático e, assim, trata a celulite e modela as curvas
3- Sistema lipolaser que por meio do aquecimento promove a quebra das células de gordura, facilitando sua eliminação
Capaz de atender às necessidades de diferentes biotipos, o tratamento é indicado para as regiões onde se concentram as maiores queixas femininas: abdome, braços, bumbum e coxa. "O PowerShape é, sem dúvida alguma, o que há de mais moderno em intervenções estéticas. Além disso, é um aparelho versátil, que pode ser muito bem aproveitado para diversas finalidades", diz Dr. Abdo Salomão Jr., dermatologista com especialização em laser.
O uso do equipamento fica vetado para gestantes, mulheres com problemas cardíacos, câncer sistêmico e implantes metálicos. "Sua aplicação também é proibida sobre a tireóide e áreas do corpo onde a cliente fez preenchimento cutâneo definitivo", completa o médico.
Apontado por grandes profissionais como o hit do verão, o PowerShape já pode ser encontrado nas principais clínicas de estética do país.
http://vivendoleve.blogtv.uol.com.br/2009/09/15/powershape
Contra celulite, flacidez e gordura localizada.
"POWERSHAPE COMBATE CELULITE, FLACIDEZ E GORDURA LOCALIZADA DE UMA SÓ VEZ"
"Apontado por especialistas como a mais revolucionária ferramenta de beleza do momento, o aparelho recém-lançado no Brasil combina três tratamentos estéticos na mesma aplicação
Com a proximidade da estação mais quente do ano, a busca por um corpo bonito torna-se uma das principais preocupações do público feminino. A boa notícia é que agora as brasileiras contam com um poderoso aliado: o PowerShape, novo tratamento estético que combate celulite, flacidez e gordura localizada ao mesmo tempo.
Trazido ao Brasil pela Laser Medical Group - LMG Lasers, o equipamento de grande sucesso na Europa e Ásia é o primeiro a aliar três potentes tecnologias:
1- Radiofreqüência bipolar com passagem de elétrons (100W), que aumenta o metabolismo da gordura e estimula a produção de colágeno - substância responsável por conferir firmeza à pele
2- Sucção a vácuo, técnica que melhora a circulação sanguínea e o desempenho do sistema linfático e, assim, trata a celulite e modela as curvas
3- Sistema lipolaser que por meio do aquecimento promove a quebra das células de gordura, facilitando sua eliminação
Capaz de atender às necessidades de diferentes biotipos, o tratamento é indicado para as regiões onde se concentram as maiores queixas femininas: abdome, braços, bumbum e coxa. "O PowerShape é, sem dúvida alguma, o que há de mais moderno em intervenções estéticas. Além disso, é um aparelho versátil, que pode ser muito bem aproveitado para diversas finalidades", diz Dr. Abdo Salomão Jr., dermatologista com especialização em laser.
O uso do equipamento fica vetado para gestantes, mulheres com problemas cardíacos, câncer sistêmico e implantes metálicos. "Sua aplicação também é proibida sobre a tireóide e áreas do corpo onde a cliente fez preenchimento cutâneo definitivo", completa o médico.
Apontado por grandes profissionais como o hit do verão, o PowerShape já pode ser encontrado nas principais clínicas de estética do país.
http://vivendoleve.blogtv.uol.com.br/2009/09/15/powershape
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Accent XL
Accent XL®
Pele suave e firme sem celulite e flacidez.
Imagine poder combater a celulite, a flacidez e ainda remodelar o corpo? É exatamente isso que o Accent®, este revolucionário aparelho de radiofreqüência, que vem sendo a nova onda entre as celebridades nacionais, faz.
Através de radiação eletromagnética de alta frequência atinge até 2 centímetros abaixo da pele promovendo intensa estimulação do colágeno e a quebra do tecido de gordura por meio de uma ação térmica.
Celulite - Por sua ação profunda é ideal no combate a celulite pois atinge tanto a pele quanto o tecido de gordura. Mesmo as celulites em estágio avançado alcançam significativa melhora após as sessões.
Flacidez - Devido a sua potente estimulação de colágeno combate a flacidez da face e melhora o contorno do rosto. No corpo, firma a pele e evita a flacidez de braços, da parte interna das coxas do abdômen e das pernas, além de firmar e modelar os glúteos.
Contorno corporal - A ação térmica do aparelho torna ainda o tecido de gordura mais compacto e com mais contorno. As ondas de calor desfazem as fibroses e melhoram o aspecto “casca-de-laranja”.
Tratamentos - Qualquer área do corpo pode ser tratada. É possível, inclusive, tratar duas ou mais áreas em uma mesma sessão. A pessoa sente apenas um
calor no local da aplicação. Não dói pois o método não é invasivo. A região fica avermelhada por cerca de 30 minutos e não descama.
Resultados - Começam a aparecer após 3 sessões. O tratamento completo levará de 5 a 7 sessões com intervalos de 15 dias.
Pele suave e firme sem celulite e flacidez.
Imagine poder combater a celulite, a flacidez e ainda remodelar o corpo? É exatamente isso que o Accent®, este revolucionário aparelho de radiofreqüência, que vem sendo a nova onda entre as celebridades nacionais, faz.
Através de radiação eletromagnética de alta frequência atinge até 2 centímetros abaixo da pele promovendo intensa estimulação do colágeno e a quebra do tecido de gordura por meio de uma ação térmica.
Celulite - Por sua ação profunda é ideal no combate a celulite pois atinge tanto a pele quanto o tecido de gordura. Mesmo as celulites em estágio avançado alcançam significativa melhora após as sessões.
Flacidez - Devido a sua potente estimulação de colágeno combate a flacidez da face e melhora o contorno do rosto. No corpo, firma a pele e evita a flacidez de braços, da parte interna das coxas do abdômen e das pernas, além de firmar e modelar os glúteos.
Contorno corporal - A ação térmica do aparelho torna ainda o tecido de gordura mais compacto e com mais contorno. As ondas de calor desfazem as fibroses e melhoram o aspecto “casca-de-laranja”.
Tratamentos - Qualquer área do corpo pode ser tratada. É possível, inclusive, tratar duas ou mais áreas em uma mesma sessão. A pessoa sente apenas um
calor no local da aplicação. Não dói pois o método não é invasivo. A região fica avermelhada por cerca de 30 minutos e não descama.
Resultados - Começam a aparecer após 3 sessões. O tratamento completo levará de 5 a 7 sessões com intervalos de 15 dias.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Heccus
Heccus tratamento eficaz contra gordura localizada
Heccus é um dos mais modernos aparelhos da estética corporal. Através da combinação de ultra-som de alta potência, com uma corrente de grande porte, denominada Corrente Aussie - Corrente Australiana, emite ondas sonoras que penetram na pele e agitam fortemente as partículas de água da região, que colidem com as células gordurosas, promovendo assim, a ativação. O sangue flui mais rápido garantindo nutrição da área, aumento da permeabilidade da pele, que favorece a absorção dos ativos, remoção da síntese de colágeno, que garante a firmeza e juventude da pele e a capacidade de tornar a gordura gelatinosa, facilitando a sua eliminação. Tem a função de ativação do metabolismo celular e circulatório, efeito térmico, reparo de lesões e cicatrizes e efeito anti-inflamatório. Indicado no tratamento pré-cirúrgico ou pós-cirúrgico, drenagem linfática e drenagem de hematomas, celulites, hidrolipoclasia, redução de gordura localizada, fortalecimento muscular, ionização.
Indicações:
Ativação do sistema linfático (melhor drenagem linfática);
Melhora a flacidez e a textura da pele;
Melhora a definição da musculatura;
Melhora a celulite e a redução gordura localizada (redução de medidas);
Tratamento de Fibrose pós-operatória.
Para obter bons resultados são necessárias, pelo menos, duas sessões por semana, podendo também, realizá-las em conjunto com outras técnicas como a drenagem linfática manual e a massagem modeladora. São indicadas no mínimo 10 sessões.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Tudo sobre Limpeza de Pele
1 - É necessário fazer a limpeza de pele com profissionais?
Apenas a limpeza do dia-a-dia costuma não ser suficiente para remover tantas impurezas. O método dos salões de estética e clínicas dermatológicas é o mais eficaz para deixar a pele livre de secreções que deveriam ser expelidas naturalmente, mas que, por algum motivo camadas de poluição, por exemplo, ficaram retidas dentro do poro, esclarece o dermatologista Paulo Barbosa, de Salvador. Outra vantagem: auxilia na hidratação cutânea, recuperando o brilho e o viço.
2 - É melhor fazer a limpeza de pele por sucção ou por extração manual?
Ambas são recomendadas. O primeiro é menos doloroso, já que apenas suga a sujeira com a ajuda de um equipamento que produz vácuo. É mais superficial se comparado à manual, que retira as impurezas mais profundas. O método por sucção não consegue medir o quanto o poro foi totalmente limpo. Justamente por ser a vácuo, retira o que está mais na superfície. Já a extração manual, como o próprio nome revela, tem maior sensibilidade e tato para se saber quanto do cravo foi removido e o que ainda falta, diz a dermatologista Áurea Lopes, de São Paulo.
3 - Todas as peles precisam fazer uma limpeza do tipo de salão?
Não. A pele sem tendência aacne, sendo jovem ou madura, não precisa, diz Áurea. Se mesmo assim a cliente desejar fazer uma limpeza, não há contra-indicação. É só uma questão de lógica. Os médicos dizem que esse tipo de pele não acumula sujeira.
4 - Para que tipo de pele, então, essas limpezas são indicadas? As mais oleosas?
Independentemente da técnica sucção ou manual , a limpeza será sempre indicada quando há cravos e comedões. E não importa o tipo de pele, explica a profissional, mestre em dermatologia pela Universidade Federal de São Paulo.
5 - Com que frequência se deve fazer essa limpeza? Uma vez por mês?
Não há regra. Tudo depende danecessidade da pele. Mas, normalmente, o bom intervalo entre uma limpeza e outra é 30 dias, explica a médica. Como as oleosas e mistas têm maior propensão a cravos, é recomendado um controle da secreção sebácea no dia-a-dia e uma extração em clínica a cada 20 ou 30 dias. Peles secas podem fazer a limpeza de pele a cada dois ou até quatro meses. Mesmo assim, mais do que extrair cravos e comedões, o procedimento dá maior ênfase à hidratação; aquela máscara que finaliza a limpeza.
6 - Há idade para começar a fazer limpeza de pele?
Não. O processo é indicado paraas peles mais irritadas; com acne inflamada ou exposta. Essas precisam de um cuidado mais freqüente porque estão constantemente produzindo secreções sebáceas em excesso. Quanto antes se começa a limpeza, melhor. Assim evita-se a piora na inflamação, explica Áurea.
7 - Quanto tempo demora o procedimento?
Depende. Uma limpeza mais superficialpode demorar 30 minutos. Já a completa, uma hora e meia. Em São Paulo, no Instituto Anna Pegova, o método tem várias etapas. Começa com a higienização, depois vapor para dilatar os poros, extração dos cravos com aparelho de sucção e finaliza com uma máscara indicada para ca da tipo de pele, tônico, hidratante e filtro solar. A máscara é indicada por que a limpeza agride a pele. Para quem prefere a extração manual, há o Jacques Janine e o Studio W, por exemplo.
8 - É verdade que a limpeza de pele ajuda os produtos cosméticos a agir melhor?
Segundo Paulo Barbosa, a cada ciclode renovação cutânea, que dura entre 23 e 28 dias, a pele acumula impurezas. Para potencializar a eficácia dos cosméticos, a orientação é fazer a limpeza profunda antes de começar a usar o produto. Além de desobstruir os folículos pilo-sebáceos, há uma microexfoliação, o que permite a maior absorção dos cremes.
Apenas a limpeza do dia-a-dia costuma não ser suficiente para remover tantas impurezas. O método dos salões de estética e clínicas dermatológicas é o mais eficaz para deixar a pele livre de secreções que deveriam ser expelidas naturalmente, mas que, por algum motivo camadas de poluição, por exemplo, ficaram retidas dentro do poro, esclarece o dermatologista Paulo Barbosa, de Salvador. Outra vantagem: auxilia na hidratação cutânea, recuperando o brilho e o viço.
2 - É melhor fazer a limpeza de pele por sucção ou por extração manual?
Ambas são recomendadas. O primeiro é menos doloroso, já que apenas suga a sujeira com a ajuda de um equipamento que produz vácuo. É mais superficial se comparado à manual, que retira as impurezas mais profundas. O método por sucção não consegue medir o quanto o poro foi totalmente limpo. Justamente por ser a vácuo, retira o que está mais na superfície. Já a extração manual, como o próprio nome revela, tem maior sensibilidade e tato para se saber quanto do cravo foi removido e o que ainda falta, diz a dermatologista Áurea Lopes, de São Paulo.
3 - Todas as peles precisam fazer uma limpeza do tipo de salão?
Não. A pele sem tendência aacne, sendo jovem ou madura, não precisa, diz Áurea. Se mesmo assim a cliente desejar fazer uma limpeza, não há contra-indicação. É só uma questão de lógica. Os médicos dizem que esse tipo de pele não acumula sujeira.
4 - Para que tipo de pele, então, essas limpezas são indicadas? As mais oleosas?
Independentemente da técnica sucção ou manual , a limpeza será sempre indicada quando há cravos e comedões. E não importa o tipo de pele, explica a profissional, mestre em dermatologia pela Universidade Federal de São Paulo.
5 - Com que frequência se deve fazer essa limpeza? Uma vez por mês?
Não há regra. Tudo depende danecessidade da pele. Mas, normalmente, o bom intervalo entre uma limpeza e outra é 30 dias, explica a médica. Como as oleosas e mistas têm maior propensão a cravos, é recomendado um controle da secreção sebácea no dia-a-dia e uma extração em clínica a cada 20 ou 30 dias. Peles secas podem fazer a limpeza de pele a cada dois ou até quatro meses. Mesmo assim, mais do que extrair cravos e comedões, o procedimento dá maior ênfase à hidratação; aquela máscara que finaliza a limpeza.
6 - Há idade para começar a fazer limpeza de pele?
Não. O processo é indicado paraas peles mais irritadas; com acne inflamada ou exposta. Essas precisam de um cuidado mais freqüente porque estão constantemente produzindo secreções sebáceas em excesso. Quanto antes se começa a limpeza, melhor. Assim evita-se a piora na inflamação, explica Áurea.
7 - Quanto tempo demora o procedimento?
Depende. Uma limpeza mais superficialpode demorar 30 minutos. Já a completa, uma hora e meia. Em São Paulo, no Instituto Anna Pegova, o método tem várias etapas. Começa com a higienização, depois vapor para dilatar os poros, extração dos cravos com aparelho de sucção e finaliza com uma máscara indicada para ca da tipo de pele, tônico, hidratante e filtro solar. A máscara é indicada por que a limpeza agride a pele. Para quem prefere a extração manual, há o Jacques Janine e o Studio W, por exemplo.
8 - É verdade que a limpeza de pele ajuda os produtos cosméticos a agir melhor?
Segundo Paulo Barbosa, a cada ciclode renovação cutânea, que dura entre 23 e 28 dias, a pele acumula impurezas. Para potencializar a eficácia dos cosméticos, a orientação é fazer a limpeza profunda antes de começar a usar o produto. Além de desobstruir os folículos pilo-sebáceos, há uma microexfoliação, o que permite a maior absorção dos cremes.
Sibutramina tem prescricão restrita no Brasil
Ninguém discorda que seria perfeito ter uma fórmula mágica para mandar embora aqueles quilos a mais sem precisar fechar a boca nem colocar o corpo para suar. Só que ela não existe, embora muita gente acredite que alguns remédios têm essa função.
A sibutramina, por exemplo, que é o moderador de apetite mais consumido no Brasil, acabou de ser proibida na Europa, depois que um estudo mostrou que ela aumenta o risco de ataque cardíaco, derrame e morte em pacientes com sobrepeso e histórico de doenças do coração. Ela age aumentando a sensação de saciedade e acelerando ligeiramente o metabolismo, e é defendida por alguns médicos como sendo segura, sim. Mas há um ponto em que todos são unânimes: só pode consumir o medicamento quem precisa emagrecer vários quilos (acima de 10, pelo menos) e recebeu indicação médica. Ou seja, tomar por conta própria, nem pensar – assim como interromper o uso. “Depois de atingida a meta de quilos eliminados, a manutenção deve ser feita com a medicação, sendo que, quanto mais peso você perdeu, por mais tempo deve continuar com ela”, diz a endocrinologista Ellen Simone Paiva, de São Paulo.
Fonte: Revista Boa Forma
A sibutramina, por exemplo, que é o moderador de apetite mais consumido no Brasil, acabou de ser proibida na Europa, depois que um estudo mostrou que ela aumenta o risco de ataque cardíaco, derrame e morte em pacientes com sobrepeso e histórico de doenças do coração. Ela age aumentando a sensação de saciedade e acelerando ligeiramente o metabolismo, e é defendida por alguns médicos como sendo segura, sim. Mas há um ponto em que todos são unânimes: só pode consumir o medicamento quem precisa emagrecer vários quilos (acima de 10, pelo menos) e recebeu indicação médica. Ou seja, tomar por conta própria, nem pensar – assim como interromper o uso. “Depois de atingida a meta de quilos eliminados, a manutenção deve ser feita com a medicação, sendo que, quanto mais peso você perdeu, por mais tempo deve continuar com ela”, diz a endocrinologista Ellen Simone Paiva, de São Paulo.
Fonte: Revista Boa Forma
Matéria escrita por Dra. Rafaela L. Trevisan
Psicóloga CRP 12/06149
Sobre a tristeza
Foi lançado o livro A tristeza perdida – como a psiquiatria transformou a depressão em moda, de Allan V. Horwitz e Jerome C. Wakefield (Summus Editorial). Assisti à entrevista com um dos autores e, em virtude da relevância dos aspectos levantados por ele, acerca da tristeza, resolvi "conversar" a respeito com vocês, prezados leitores.
Na nossa sociedade é incomum falar de tristeza, costumamos desconsiderar (ou tentar desconsiderar) os sentimentos incômodos como se, desta forma, estivéssemos protegidos deles. Não queremos falar de tristeza ou admitir a tristeza e costumamos negá-la. Além disso, é comum que os outros não queiram saber da nossa tristeza: "Está triste? Como assim? Por que? Deixa disso! Não tens do que reclamar...", e por aí afora! De modo que combatemos a tristeza como se ela fosse algo insuportável e totalmente dispensável.
No entanto, o que os autores querem chamar atenção é que temos sido induzidos a confundir a tristeza normal e o transtorno depressivo. Sim!!! Ficar triste é normal! Somos seres de sentimentos, e sentimentos diversos: temos sentimentos bons, mas também temos sentimentos "ruins", que fazem parte de nós e que traduzem como nos sentimos diante dos acontecimentos da nossa vida. É através dos nossos sentimentos, inclusive da nossa tristeza, que chegamos ao entendimento a respeito daquilo que somos.
Em saúde mental, o limiar entre o normal e o patológico, é a intensidade. A tristeza dita normal é um sentimento comum e necessário para nos levar à reflexão diante de situações da vida que nos causam desapontamento, sofrimento, decepção. Vocês podem pensar em alguns exemplos: é possível passar por uma experiência de separação sem tristeza, seja pelo falecimento de um ente querido, seja pelo rompimento de uma relacão? E pela perda do emprego? Ou por ser prejudicado por uma situação de calamidade (como temos visto nas últimas chuvas, por exemplo)? A tristeza normal nos obriga a passar por um momento introspectivo, de reserva, de investimento na nossa subjetividade, precisamos pensar sobre nós mesmos, investir a nossa energia no nosso eu para podermos atribuir um significado a esta tristeza e seguirmos adiante. Para conseguir reconstruir é necessário, antes, elaborar o que fez "destruir", o que fez perder. As perdas implicam tristeza!
Já a tristeza patológica, a depressão, é algo que extrapola qualquer possibilidade de entendimento e de investimento, não há forças sequer para entender, que dirá para reconstruir. Quando nos sentimos tão tristes a ponto de não encontramos energia alguma em nós, que justifique rever nossos sentimentos e as nossas atitudes e projetos, podemos estar diante da tristeza patológica e aí é preciso buscar ajuda fora de nós, com especialistas (psicólogos e psiquiatras). A frase comum das pessoas que sofrem de depressão e resistem à ela, ou que é dita a estes pacientes é: "Vou me ajudar/Você precisa se ajudar". Mas saibam que, nestes casos, não há desejo que dê conta sozinho. Você vai precisar de alguém que consiga lhe fazer investir novamente em si mesmo, seja com o uso de medicamentos, psicoterapia ou ambos.
De fato, o que devemos pensar quando a tristeza bater à nossa porta é: o que está acontecendo na minha vida? Há um fator relevante para isso? Costumo me sentir assim? Com que freqüência? Caso haja dúvidas a respeito da intensidade, pode ser importante procurar auxílio profissional. Entretanto, se você perceber que a tristeza apareceu porque houve algo disfuncional e sofrido na sua vida, talvez consiga dialogar com ela e transformá-la num aprendizado a respeito daquilo que lhe faz bem e daquilo que não lhe faz. Os maus sentimentos não precisam ser negados e, nem sempre, precisam ser anestesiados pelos psicofármacos, devemos deixá-los manifestarem-se na nossa vida, tanto quanto os bons sentimentos, pois eles também encerram energia para a transformação!
Psicóloga CRP 12/06149
Sobre a tristeza
Foi lançado o livro A tristeza perdida – como a psiquiatria transformou a depressão em moda, de Allan V. Horwitz e Jerome C. Wakefield (Summus Editorial). Assisti à entrevista com um dos autores e, em virtude da relevância dos aspectos levantados por ele, acerca da tristeza, resolvi "conversar" a respeito com vocês, prezados leitores.
Na nossa sociedade é incomum falar de tristeza, costumamos desconsiderar (ou tentar desconsiderar) os sentimentos incômodos como se, desta forma, estivéssemos protegidos deles. Não queremos falar de tristeza ou admitir a tristeza e costumamos negá-la. Além disso, é comum que os outros não queiram saber da nossa tristeza: "Está triste? Como assim? Por que? Deixa disso! Não tens do que reclamar...", e por aí afora! De modo que combatemos a tristeza como se ela fosse algo insuportável e totalmente dispensável.
No entanto, o que os autores querem chamar atenção é que temos sido induzidos a confundir a tristeza normal e o transtorno depressivo. Sim!!! Ficar triste é normal! Somos seres de sentimentos, e sentimentos diversos: temos sentimentos bons, mas também temos sentimentos "ruins", que fazem parte de nós e que traduzem como nos sentimos diante dos acontecimentos da nossa vida. É através dos nossos sentimentos, inclusive da nossa tristeza, que chegamos ao entendimento a respeito daquilo que somos.
Em saúde mental, o limiar entre o normal e o patológico, é a intensidade. A tristeza dita normal é um sentimento comum e necessário para nos levar à reflexão diante de situações da vida que nos causam desapontamento, sofrimento, decepção. Vocês podem pensar em alguns exemplos: é possível passar por uma experiência de separação sem tristeza, seja pelo falecimento de um ente querido, seja pelo rompimento de uma relacão? E pela perda do emprego? Ou por ser prejudicado por uma situação de calamidade (como temos visto nas últimas chuvas, por exemplo)? A tristeza normal nos obriga a passar por um momento introspectivo, de reserva, de investimento na nossa subjetividade, precisamos pensar sobre nós mesmos, investir a nossa energia no nosso eu para podermos atribuir um significado a esta tristeza e seguirmos adiante. Para conseguir reconstruir é necessário, antes, elaborar o que fez "destruir", o que fez perder. As perdas implicam tristeza!
Já a tristeza patológica, a depressão, é algo que extrapola qualquer possibilidade de entendimento e de investimento, não há forças sequer para entender, que dirá para reconstruir. Quando nos sentimos tão tristes a ponto de não encontramos energia alguma em nós, que justifique rever nossos sentimentos e as nossas atitudes e projetos, podemos estar diante da tristeza patológica e aí é preciso buscar ajuda fora de nós, com especialistas (psicólogos e psiquiatras). A frase comum das pessoas que sofrem de depressão e resistem à ela, ou que é dita a estes pacientes é: "Vou me ajudar/Você precisa se ajudar". Mas saibam que, nestes casos, não há desejo que dê conta sozinho. Você vai precisar de alguém que consiga lhe fazer investir novamente em si mesmo, seja com o uso de medicamentos, psicoterapia ou ambos.
De fato, o que devemos pensar quando a tristeza bater à nossa porta é: o que está acontecendo na minha vida? Há um fator relevante para isso? Costumo me sentir assim? Com que freqüência? Caso haja dúvidas a respeito da intensidade, pode ser importante procurar auxílio profissional. Entretanto, se você perceber que a tristeza apareceu porque houve algo disfuncional e sofrido na sua vida, talvez consiga dialogar com ela e transformá-la num aprendizado a respeito daquilo que lhe faz bem e daquilo que não lhe faz. Os maus sentimentos não precisam ser negados e, nem sempre, precisam ser anestesiados pelos psicofármacos, devemos deixá-los manifestarem-se na nossa vida, tanto quanto os bons sentimentos, pois eles também encerram energia para a transformação!
terça-feira, 1 de junho de 2010
Protocolo do CFM para Segurança em Cirurga Plástica
Protocolo sai até setembro
O Conselho Federal de Medicina (CFM) se organiza, em associação com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), para entregar o Protocolo de Segurança em Cirurgia Plástica até setembro. Até o momento, foram definidos os principais itens que devem constar no documento. Da lista fazem parte aspectos como a identificação do paciente, patologia e indicação, exames pré-operatórios e consulta pré-anestésica (seguindo orientações da Sociedade Brasileira de Anestesiologia).
Também são citados desde a qualificação do profissional, qualidade do local de atendimento, equipamentos específicos, até o próprio ato cirúrgico (preparo do paciente, instalação do ato anestésico, início e fim do ato cirúrgico e remoção) e o pós-operatório.
Todos os itens podem ser desdobrados em vários subitens, com aspectos tais como curativos e contenções, uso de drenos, sondagens, leito, acompanhantes, medicamentos gerais, medicamentos específicos, controle de diurese e de sinais vitais, entre outros.
A indicação é que todas essas especificações e documentos correspondentes deverão constar no prontuário médico. “São orientações para que possamos ter a certeza de que cada passo foi cumprido,anotado, dito e revelado ao paciente”, explica o conselheiro Antonio Pinheiro, coordenador do trabalho
O Conselho Federal de Medicina (CFM) se organiza, em associação com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), para entregar o Protocolo de Segurança em Cirurgia Plástica até setembro. Até o momento, foram definidos os principais itens que devem constar no documento. Da lista fazem parte aspectos como a identificação do paciente, patologia e indicação, exames pré-operatórios e consulta pré-anestésica (seguindo orientações da Sociedade Brasileira de Anestesiologia).
Também são citados desde a qualificação do profissional, qualidade do local de atendimento, equipamentos específicos, até o próprio ato cirúrgico (preparo do paciente, instalação do ato anestésico, início e fim do ato cirúrgico e remoção) e o pós-operatório.
Todos os itens podem ser desdobrados em vários subitens, com aspectos tais como curativos e contenções, uso de drenos, sondagens, leito, acompanhantes, medicamentos gerais, medicamentos específicos, controle de diurese e de sinais vitais, entre outros.
A indicação é que todas essas especificações e documentos correspondentes deverão constar no prontuário médico. “São orientações para que possamos ter a certeza de que cada passo foi cumprido,anotado, dito e revelado ao paciente”, explica o conselheiro Antonio Pinheiro, coordenador do trabalho
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