segunda-feira, 21 de maio de 2012

Crioterapia: uma alternativa ao uso do botox

A Crioterapia é um tratamento estético baseado no princípio da homeostase. Segundo ele, nosso organismo, quando exposto ao frio, queima lipídios para restituir sua temperatura. Assim, em regiões que requeiram redução localizada de gorduras, aplica-se gel ou bandagens embebidas num líquido especial que induzam a produção de ondas frias em função da evaporação dessas substâncias.


A crioterapia é recomendada nos casos de redução de gorduras localizadas e não em casos de obesidade excessiva e generalizada. Com a natural redução de gorduras localizadas, no decorrer do tratamento, é comum o surgimento de flacidez, contido com a realização de 15 a 30 minutos de ginástica isométrica logo após a retirada das bandagens ou com o gel, a fim de obter uma rápida e efetiva rigidez muscular. 

O tratamento crioterápico não é próprio para celulite, no entanto, quando esta estiver associada à obesidade, a crioterapia pode ajudar a localizar a celulite para seu posterior tratamento específico. O tratamento além de não danificar a firmeza dos tecidos, provoca no organismo uma reação natural e controlada, ocasionando a redução de centímetros.


Como alternativa ao botox

Por décadas a toxina botulínica (botox), tem sido utilizada para  tratamento de rugas e marcas de expressão, sendo o procedimento estético mais realizado no mundo. Estima-se que somente nos EUA sejam aplicados seis milhões de doses por ano.

Encontra-se em testes na Europa e no Canadá um tratamento por congeladura que pode substituir o uso da toxina. Trata-se  de um aparelho que por meio de duas agulhas produz uma lesão nos nervos que causam a contração muscular e as rugas, sem produzir danos a pele. Os primeiros estudos têm utilizado uma aplicação de 30 segundos e seu efeito tem durado em média entre 2 e 4 meses. Trata-se de uma tecnologia muito nova e ainda precisa de muitos testes para ser liberada no mercado, contudo os resultados são promissores.




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